Novinhas
Mais sobre novinhas e fantasias
Você já pensou sobre quais são as fantasias sexuais mais comuns dos homens e das mulheres?
Todos os seres humanos já tiveram uma fantasia sexual na vida. Além disso, segundo as estatísticas, 9 em cada 10 pessoas costumam fantasiar de maneira habitual, situações do dia a dia, como ir trabalhar e fantasiar um sexo na mesa do chefe.
A fantasia sexual começa a despertar na puberdade e nos acompanha pelo resto de nossas vidas. Isso nos permite escapar da realidade, satisfazer certos desejos em nossa mente. É por isso que muitas vezes parece que as fantasias que temos vão contra o que muitos julgam como certo e errado, mas só quem pode definir isso é você.
Em seus primórdios, o porno era chamada de arte e depois desceu aos infernos da moral e dos bons costumes da sociedade. Virou algo proibido, discriminado, assim como as profissões de atores e atrizes que transam na frente das câmeras e que são tratados como degenerados sexuais, cujos preconceitos perduram até hoje.
Não é justo. Devemos levantar a bandeira dessa prática saudável e excitante de se colocar pessoas na frente da câmera para foder, pois não existe problema algum nisso. A curiosidade que o ser humano tem sobre sua sexologia transcende todas as ideologias e épocas. Pode-se dizer que a tecnologia sempre esteve a serviço de vídeos ou imagens pornográficas, seja na forma de pinturas, esculturas, vídeos ou fotografias.
Século após século, qualquer um poderia se beneficiar de ver pornografia em algum meio representativo típico daquela civilização. Faz parte do nosso comportamento, não é algo cultural, mas uma necessidade biológica como respirar ou comer, e nunca nos livraremos do nosso mais amado instinto.
Muitas pessoas por aí (o que abrange homens e mulheres) adoram se imaginar fazendo sexo em público, vestidos com personagens, ao estilo BDSM, e por aí vai. Existem aqueles também que preferem se fantasiar com outras pessoas com características específicas, tais como: negras, gordas, anãs, mulheres mais velhas, altas, etc.
